DIAS COMEMORATIVOS DO MÊS DE SETEMBRO

O mês de Setembro foi recheado de datas comemorativas que nos importam referir.

Arrancámos com o Dia Mundial do Abutre, no dia 3 de Setembro, destacando um ser vivo fundamental para o equilíbrio dos ecossistemas. É importante alertar para o atual estado de conservação de determinadas espécies de abutres e referir que as suas principais ameaças são os envenenamentos, os abates ilegais, a colisão em linhas de alta tensão e a perda do habitat. 
Os abutres são aves de rapina necrófagas, que se alimentam de animais mortos. Ao contrário do que as pessoas pensam, eles têm um papel relevante no ambiente, impedindo a contaminação e a disseminação de doenças, contribuindo para o equilíbrio dos ecossistemas.

Com a aproximação da nova época de chuvas, as atenções voltam-se para o tema da água. A escassez de água e fenómenos extremos, tanto de precipitação como de seca extrema são cada vez mais sentidos pelas comunidades humanas. Celebrou-se, por isso, no dia 18 de setembro, o Dia Mundial da Monitorização da Água.

É fundamental consciencializarmo-nos para importância de preservar este recurso tão essencial que é a água. 
Não adianta termos uma grande quantidade de água se a sua qualidade for imprópria. Por isso, a monitorização da qualidade da água é crucial.

Os dados provenientes da monitorização da água constituem a base para a tomada de decisões, que se mostram determinantes para o cumprimento dos principais instrumentos da política da água da União Europeia.


Transportando ainda a temática água, a 25 de Setembro celebrou-se o Dia Mundial dos Rios que pretende promover a consciencialização pública e incentivar uma boa gestão e preservação. 

As linhas de água doce naturais constituem um ecossistema fundamental para inúmeras espécies de seres vivos e são elementos estruturantes da paisagem

Neste dia, destacamos com grande carinho o rio que nos é mais próximo - o Rio Guadiana. Este rio nasce a 868 m de altitude nas lagoas da Ruidera em Espanha, percorrendo mais de 800 Km até à foz no Oceano Atlântico, em Vila de Santo António.

Em Portugal, o Rio Guadiana percorre um total de 260 Km, dos quais 110 Km delimitam a fronteira. Do ponto de vista morfológico, a bacia divide-se em três zonas distintas: Alto, Médio e Baixo Guadiana. O seu património natural é considerado muito rico e com elevado valor conservacionista, tanto em habitats como de espécies de flora e de fauna.












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